Por: Victor Hugo Xavier
Nos anos 1990, um robô entrava em contato com outro e os dois se beijavam em uma das cenas mais impactantes e esperadas no mundo pop. Isso era visto no videoclipe de All Is Full Of Love, de Björk, com direção de Chris Cunningham. A cantora, natural da Islândia, já era muito conhecida desde seu álbum Debut, de 1993, mas é em Homogenic, de 1997, que ela casa de vez com a moda e traz esse primor de obra que é All Is Full.. no disco em que a concepção de imagem é de seu amigo Alexander McQueen e do fotógrafo Nick Knight.
O arrojo e a obra multifacetada da compositora, música e cantora ganham agora retrospectiva no MoMa - The Museum of de Modern Art - com mais de 20 anos de obras que deixaram o mundo contemporâneo abismado por muitas vezes. A exposição vai apresentar todos os trabalhos da artista nos oito álbuns de sua carreira.
Músicas, filmes, imagens, instrumentos, objetos e figurinos estarão expostos nos andares do museu. Por exemplo, no lobby, os diferenciados aparelhos musicais usados em Biophilia, de 2011. Os vestidos de Iris van Herper e os looks McQueen de Homogenic, chegando aos projetos de Vulnicura, o novo álbum de Björk, que será lançado também neste mês. E, claro, os robôs criado por Chris Cunningham não foram deixados de lado e estão no terceiro andar do MoMa.
Björk @ MoMa - NY
A partir de 8 de março até 7 de junho de 2015
Vulnicura - 2015
MoMa - 2015
Debut - 1993
Biophilia - 2011
MoMa - 2015
Volta - 2007
MoMa - 2015
Homogenic - 1997
Vídeo All Is Full Of Love - 1997
Fotos: reprodução
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